terça-feira, 25 de maio de 2010

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O que sinto é quase paz.
È como um beijo de amor no meio da guerra.
Parece que a beleza ainda existe.
Há muita morte, é verdade...
Há muito sangue no chão, mas vejo brotar uma rosa vermelha.
Ainda um botão.
No entanto vivo e fervente.
Só uma esperança, nada de mais.

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